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Plantar Flores na Autopista

Uma performance de
Lígia Tourinho e Marie Close
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Pantar Flores na Autopista é uma performance coreográfica que pesquisa o contraste entre a delicadeza e a aridez. A partir de pactos estabelecidos com o público, as artistas propoem imagens e ações de contrastes e conexões entre a natureza e a cidade. É uma proposta de performar em dança a partir do diálogo direto com o público, assumindo o encontro e sua interferência na construção de imagens e na transformação dos imaginários simbólicos e poéticos coletivos. Para mudarmos o entorno é preciso trocar o ponto de vista sob o qual as imagens sobre ele são geradas e, principalmente, mudar, em nossos corpos, o modo de operar imagens e provocar leituras sobre nossa condição poética e política. O corpo é o nosso primeiro espaço de atuação, é um espaço político primordial. O ponto de partida para este diálogo são as relações entre dança e educação somática.

sobre as artistas

Marie Close - artista multiplidiciplinar da companhia de danza Eau-dela danse, pesquisa, cria performances e é pedagoga de dança contemporânea em escolas com crianças. Ministrou workshops nas universidades brasileiras UFRJ e UNIRio e participou de vários projetos de arte-social, oferecendo espaços de expressão em comunidades principalmente com mulheres. Licenciada em Comunicação Social (Bruxelas, 2001), através da fotografia começa a revelar sua perspectiva no mundo. Viajadora, se inspira nas culturas europeas, latinas e africanas e cria dinâmicas artísticas entre continentes. Formada pela Anna Halprin em Life/Art Process® (2014), Improvisaçao e Performance (2009-2015)- com Dominque Duszynski, Julyen Hamilton, Jules Beckman, Mark Tompkins, Laban e Bartenieff (2006-2010). Utiliza essas práticas para ancorar seu trabalho como performer, pedagoga e professora somática. Criou vários espectáculos e performances para teatro, museus e espaço público, destacando: De mainS, Entre les mailles du fil, WHEN I SEE GREEN, Poésie de l’instant.

Lígia Tourinho - Artista do Movimento e pesquisadores em Artes da Cena. Idealizadora e diretora do Projeto Jogo Coreográfico. Participou da Bonecas Quebradas Teatro de 2007 a 2018. Destaca suas performances em: Bonecas Quebradas (Rumos 2015/16, dir. Verônica Fabrini e dramaturgia de João das Neves); As Polacas – Flores do Lodo (2011/13, dir e dramaturgia de João das Neves; Despaixão (2010, dir. Norberto Presta), Elsinore em Planta Baixa (2009, dir. Ruy Filho); Desfile Coreográfico de Ronaldo Fraga (2018); Orfeu e Performance Invisível - auto-retrato em 1 minuto (2005/06, dir. Regina Miranda); Sob Medida (2005/06, dir. Lígia Tourinho e Patrícia Pereira); O Bebê de Tarlatana Rosa (2002/06, dir. Gustavo Palma); Missa para Clarice (2004, dir. Eduardo Wotzik); Sintomas (2002/03, dir. Ruy Filho); Sade (2001, dir. Marinho Piacentini) e Versus Uno (2000/03, dir. Eusébio Lobo). Doutora em Artes (Unicamp). Analista do Movimento/ Laban Institute Movement Studies (CMA/ LIMS/ NY, EUA).Professora Associada dos cursos de Dança e Direção Teatral da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Professora Convidada da Pós-graduação em Laban da FAV-RJ. Compõe a equipe idealizadora do Mestrado em Dança da UFRJ, que será iniciado em 2019, e será sua primeira coordenadora.

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teaser

Plantar Flores na Autopista:

uma instalação coreográfica sobre a delicadeza na aridez de nosso tempo

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